Primeiro, é que homossexualismo e homossexualidade são coisas distintas. Homossexualidade é a opção sexual de uma pessoa; o homossexualismo é todo um sistema criado aproveitando-se da homossexualidade, com fins político e econômico. Pessoas do tipo “Marta Suplicy” jamais iriam querer a extinção do homossexualismo, pois é isso que as mantêm.
Ora, quem é homossexual não necessariamente faz parte do homossexualismo; e dos que fazem parte do sistema, nem todos são homossexuais. Afinal, homossexualismo não tem muito a ver com opção sexual, mas com interesse de grandes da política e da economia. Ou você acha que 4 milhões de pessoas em um evento não gira dinheiro? Acha que beijo homossexual em novela não dá audiência?
Em segundo lugar, não se deve pegar a antipatia que se criou por grupos do homossexualismo, e transferi-la a homossexuais. Assim como não se pode acusar o religioso dos mesmos exageros que os extremistas religiosos andam cometendo.
É evidente que biblicamente a homossexualidade não é o padrão de Deus para a humanidade. Qualquer pessoa com boa intenção que leia a Bíblia irá perceber isso facilmente. Porém, isso não nos dá o direito de demonizar o homossexual, pois a mesma Bíblia que orienta a relação sexual de um homem com a sua mulher é também a mesma que orienta a oração de uns para com os outros, para que ocorra cura.
Ciente dessas coisas, acredito que nossas conversas e discussões sobre o tema será de mais proveito, não se deixando polarizar nem para o lado extremo religioso sem amor e nem para o lado extremo sexual sem limites.
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